segunda-feira, 15 de junho de 2015
Espetáculo ‘Chuva de Bala’ é encenado com nova roupagem
Para o papel do prefeito
Rodolfo Fernandes, antes interpretado por Aécio Cândido, Diana Fontes convocou
o ator Carlos José. Contrapondo o diálogo com o arquiteto da defesa mossoroense,
o ator Igor Fortunato foi a bola da vez. Já o papel do Coronel Antônio Gurgel,
antes do ator Cícero Lima, quem entra em cena é o também ator Nonato Santos.
Padre Mota está sob o comando da interpretação de Augusto Pinto, e Tenente
Laurentino, com Roberlilson Paulino.
Evidentemente que o chamado
pessoal de apoio, ou figurantes, também foi alterado. Em pouca escala. Mas no
geral, o espetáculo “Chuva de Bala no País de Mossoró” não apresenta grande
diferença, em termos de qualidade cênica ou de visual técnico. Novos adereços e
cenários foram inseridos no contexto que remete à caatinga do Nordeste
brasileiro. Algo bem típico destas bandas.
E foi isso que a diretora
Diana Fontes preparou para o público que for assistir ao espetáculo. De quinta
a domingo, a partir das 9h da noite, no adro da Capela de São Vicente.
1927
Aos 13 dias de junho de
1927 o segundo maior município do Rio Grande do Norte ouviu o soar dos sinos da
Catedral de Santa Luzia. Era o sinal de que a ameaça de invasão de Lampião e
seus cangaceiros havia se concretizado. A cidade, obviamente, ficou em pânico.
Mas o então prefeito Rodolfo Fernandes havia se preparado para não ceder às
investidas do cangaceiro, que havia pedido 400 contos de réis para não invadir
Mossoró.
O resultado daquele
histórico dia pode ser conferido no espetáculo “Chuva de Bala”. Evidentemente
com laços de fantasia e entretenimento. Mas o que se vivenciou à época resultou
no estigma que a cidade carrega até hoje: de resistência e bravura.
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